R.: Oh, cala-te Mário. Tens 20 anos, tas no ultimo ano da licenciatura, estas a viver em Florença e esta um dia incrível, kék keres mais?
M.: ya. tens razao. :D
27 de fevereiro de 2009
26 de fevereiro de 2009
O Gang
gang: a group of people with compatible tastes or mutual interests who associate closely, often exclusively, for social reasons.
Desde que me lembro sempre tive um grupos de amigos. Não que ache que só uma amizade assim tenha sentido, mas a realidade e que não me lembro de ter estado muito tempo sem fazer parte de um.
Em Erasmus esta tendência repetiu-se e eu cá tive muita sorte. Divido a casa com um espanhol e um italiano que para alem de serem o melhor do melhor, para mim que estudo línguas, é juntar-se a fome com a vontade de comer. Na rua ao lado da minha vive a Rita e o Miguel, lisboetas, que são os únicos a quem posso falar de temas verde-vermelho sem ter que explicar quem e o David Fonseca ou o que é a praxe. O Carlos, também espanhol, mora no sentido contrario à rua do Miguel e da Rita, e excepto eu, são todos de Belas Artes. A verdade é que por muita gente que conheçamos e os números no telemóvel cresçam na lista telefónica existem sempre aqueles que nos dizem um pouco mais e com quem acabamos por criar laços de amizade. Eles, são esses meus laços.
A ideia do gang nasceu entre noites de festas e copos e o resto evoluiu por si só: o nome do bairro da nome ao grupo, o grupo faz a imagem de marca e a imagem de marca marca a amizade que se espera durar a vida toda. simples.
23 de fevereiro de 2009
19 de fevereiro de 2009
Roma
Era o sonho da Fernanda e a viagem que mais vezes tinha sido adiada por mim. Compramos os bilhetes, reservamos hostel e là partimos rumo à capital.
2 dias depois de muitas fotos e vários "aaaaaaahhhhhhhh", eis o que há muito esperávamos poder dizer:
Coliseu, Fontana di Trevi e Panteão? Confirma-se.
O Vaticano e o Papa? Também.
E agora, segue-se o Carnaval em Veneza. :D
2 dias depois de muitas fotos e vários "aaaaaaahhhhhhhh", eis o que há muito esperávamos poder dizer:
Coliseu, Fontana di Trevi e Panteão? Confirma-se.
O Vaticano e o Papa? Também.
E agora, segue-se o Carnaval em Veneza. :D
14 de fevereiro de 2009
Parascavedecatriafobia invertida
Depois da viagem cancelada a Paris, 2 exames, e uma terrível dor de cabeça, a minha sorte muda numa sexta-feira 13.
"Mario ja estou sentada no aviao XD ate daqui a pouco! :D "
"Mario ja estou sentada no aviao XD ate daqui a pouco! :D "
6 de fevereiro de 2009
1 de fevereiro de 2009
Fenómenos | Fenomeni
Aqui por terras da pizza e do cappuccino há coisas realmente surreais que há muito tempo já deviam ter sido partilhadas. Hoje ponho tudo isto em dia.
Entre os espanhois que conhecem Portugal como o país onde todos vão comprar toalhas e as chinesas/japonesas/koreanas que trazem os vestidos de noiva e o seu mais-que-tudo para tirar fotos pelo centro da cidade, há uma coisa que ultrapassa tudo isto: Mochilas da primaria.
E que... não da para entender. Mesmo. Elas são grandes, pequenas, com desenhos, escuras, multicolores e surgem nas costas de gente aparentemente normal como cogumelos nos bosques!
Se esta gente que eu falo andasse de facto na primaria (donde elas não deveriam sair) eu ignorava, mas e que a maioria dos infelizes que as usam estão já na faculdade. :| Sim. Na faculdade.
O italiano cá de casa também tem uma e à pergunta: "Perché Valerio?" a resposta nada mais é do que: "E perché no?"
Permanece a inquietação.
Entre os espanhois que conhecem Portugal como o país onde todos vão comprar toalhas e as chinesas/japonesas/koreanas que trazem os vestidos de noiva e o seu mais-que-tudo para tirar fotos pelo centro da cidade, há uma coisa que ultrapassa tudo isto: Mochilas da primaria.
E que... não da para entender. Mesmo. Elas são grandes, pequenas, com desenhos, escuras, multicolores e surgem nas costas de gente aparentemente normal como cogumelos nos bosques!
Se esta gente que eu falo andasse de facto na primaria (donde elas não deveriam sair) eu ignorava, mas e que a maioria dos infelizes que as usam estão já na faculdade. :| Sim. Na faculdade.
O italiano cá de casa também tem uma e à pergunta: "Perché Valerio?" a resposta nada mais é do que: "E perché no?"
Permanece a inquietação.
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